Fundamentalistas dispostos a matar "infiéis" em nome de Deus
existem em todas as religiões. Mas uma coisa não dá para negar: eles são bem
mais numerosos no mundo islâmico
Por Redação Super
Edição 289a, Março de 2011
Textos Eduardo Szklarz
É fato: há muito mais terroristas muçulmanos em
atividade no mundo que cristãos ou judeus dispostos a matar em nome de Deus.
Também é verdade que certos trechos do Alcorão, o livro sagrado do Islã,
parecem um convite à intolerância - dependendo da interpretação que se faça.
Mas nada disso permite a quem quer que seja afirmar que o islamismo é uma
religião mais chegada à violência que as outras.
Fundamentalistas sanguinários nunca foram uma exclusividade do mundo islâmico. Nas Cruzadas e na Inquisição, por exemplo, judeus e muçulmanos sentiram o fio das espadas cristãs ou arderam na fogueira simplesmente porque professavam outra crença. Quanto aos trechos do Alcorão que supostamente incitam a violência, não há como negar: alguns são bastante violentos. Mas a Bíblia e a Torá também os têm (leia mais no quadro abaixo), e nem por isso cristianismo e judaísmo são apontados como religiões propensas ao quebra-quebra.
É graças à fúria de grupos como Al-Qaeda e Hamas que a imagem do Islã no Ocidente anda tão estremecida. Em junho de 2010, levantamento feito pelo instituto de pesquisa britânico YouGov indicou que metade dos ingleses relaciona islamismo com terrorismo, 58% o associam com extremismo e 69% acham que a religião de Maomé encoraja a repressão às mulheres. Para piorar, surgem líderes islâmicos como o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que não se cansa de pregar contra judeus, cristãos e homossexuais. Com lideranças como ele dominando o noticiário internacional, fica difícil não associar Islã e violência.
Parte da má fama do islamismo seguramente se deve também à polêmica jihad - um conceito essencial da religião islâmica e frequentemente confundido com "guerra santa". "O significado básico é empenho ou esforço, algo mais ou menos como seguir o caminho de Deus com determinação", explica o historiador Bernard Lewis, autor do livro The Crisis of Islam: Holy War and Unholy Terror ("A Crise do Islã: Guerra Santa e Terror Profano", inédito no Brasil).
Fundamentalistas sanguinários nunca foram uma exclusividade do mundo islâmico. Nas Cruzadas e na Inquisição, por exemplo, judeus e muçulmanos sentiram o fio das espadas cristãs ou arderam na fogueira simplesmente porque professavam outra crença. Quanto aos trechos do Alcorão que supostamente incitam a violência, não há como negar: alguns são bastante violentos. Mas a Bíblia e a Torá também os têm (leia mais no quadro abaixo), e nem por isso cristianismo e judaísmo são apontados como religiões propensas ao quebra-quebra.
É graças à fúria de grupos como Al-Qaeda e Hamas que a imagem do Islã no Ocidente anda tão estremecida. Em junho de 2010, levantamento feito pelo instituto de pesquisa britânico YouGov indicou que metade dos ingleses relaciona islamismo com terrorismo, 58% o associam com extremismo e 69% acham que a religião de Maomé encoraja a repressão às mulheres. Para piorar, surgem líderes islâmicos como o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que não se cansa de pregar contra judeus, cristãos e homossexuais. Com lideranças como ele dominando o noticiário internacional, fica difícil não associar Islã e violência.
Parte da má fama do islamismo seguramente se deve também à polêmica jihad - um conceito essencial da religião islâmica e frequentemente confundido com "guerra santa". "O significado básico é empenho ou esforço, algo mais ou menos como seguir o caminho de Deus com determinação", explica o historiador Bernard Lewis, autor do livro The Crisis of Islam: Holy War and Unholy Terror ("A Crise do Islã: Guerra Santa e Terror Profano", inédito no Brasil).
O problema é que Osama bin Laden e quase todos os
outros radicais islâmicos interpretam jihad
da maneira que melhor lhes convém: para justificar ataques contra
"infiéis". "Esses extremistas representam uma minoria que
perverte a religião", afirma a pesquisadora britânica Karen Armstrong,
autora de Em Nome de Deus, sobre o fundamentalismo entre judeus, cristãos e
muçulmanos (Companhia das Letras, 2009). Para Karen, é um equívoco
considerar o Islã "intrinsecamente violento".
Por outro lado, é cada vez maior o número de autores islâmicos que contestam essa tese. Gente como a escritora de origem síria Wafa Sultan, uma das vozes mais críticas ao islamismo nos EUA. "O Islã não é só uma religião. É também uma ideologia política que prega violência e aplica sua agenda pela força." Ayaan Hirsi Ali, autora do bestseller Infiel (Companhia das Letras, 2007), concorda. Nascida na Somália e criada entre Arábia Saudita, Etiópia e Quênia, ela escreve em seu mais recente livro (Nômade, ainda inédito no Brasil): "Crianças islâmicas em todo o mundo são ensinadas como eu fui: a desejar e perpetuar a violência contra o inimigo - o judeu e o satã americano."
Por outro lado, é cada vez maior o número de autores islâmicos que contestam essa tese. Gente como a escritora de origem síria Wafa Sultan, uma das vozes mais críticas ao islamismo nos EUA. "O Islã não é só uma religião. É também uma ideologia política que prega violência e aplica sua agenda pela força." Ayaan Hirsi Ali, autora do bestseller Infiel (Companhia das Letras, 2007), concorda. Nascida na Somália e criada entre Arábia Saudita, Etiópia e Quênia, ela escreve em seu mais recente livro (Nômade, ainda inédito no Brasil): "Crianças islâmicas em todo o mundo são ensinadas como eu fui: a desejar e perpetuar a violência contra o inimigo - o judeu e o satã americano."
Não terás piedade
Se lidos fora do contexto, certos trechos dos livros sagrados parecem um convite ao genocídio
ALCORÃO
"Uma vez expirados os meses sagrados, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e apanhai-os e tornai-os prisioneiros, e ficai a sua espreita; mas, se eles se convertem, se observam a oração, se concedem a esmola, então deixai-lhes livre o caminho, pois Deus é indulgente e misericordioso."
(Sura 9:5)
TORÁ (Antigo Testamento)
"Quando o Senhor teu Deus te houver introduzido na terra, à qual vais para a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu. E o Senhor teu Deus as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas aliança, nem terás piedade delas."
(Deuteronômio 7:1-2)
"Quando o Senhor teu Deus te houver introduzido na terra, à qual vais para a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu. E o Senhor teu Deus as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas aliança, nem terás piedade delas."
(Deuteronômio 7:1-2)
BÍBLIA (Novo Testamento)
"Pois eu vos digo que a qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver, até o que tem lhe será tirado. E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim."
(Lucas 19:26-27)
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Excluirnao entendo porque ha muitos mnulçumanos do que cristaos,e eles estao
Excluirdispostos a matar,tudo isso esta relacionado em nome de Deus
O alcorao,o livro sagrado do isla parece um convite a intolerancia onde os povos conquistados pode morrer.
tambem por outr lado cada vez maior o numero de islamico que contestam eles poderiam nem constetear isso.
n:36 sala 07 josiene
O Alcorão é um amaranhado de contradições, ora prega a paz ora prega a guerra.
ResponderExcluirO fato é que o alcorão e outras literaturas islâmicas consideradas como sagradas por eles pregam o Jihad (Guerra Santa); onde os povos conquistados devem se converter ao islamismo ou morrer; onde o islamismo deve conquistar todos os países do mundo e depois converter todos a Allah; onde pode até haver outras religiãos, mas desde que sejam minorias sob o controle do islam e onde sejam considerados cidadões de segunda classe; onde não haja poder civil algum, somente o poder do clero; onde não haja constituição alguma, somente o Alcorão.... E assim por diante.
Roberto sala 8
O livro sagrado do islã, levanta uma questao de intolerância, nele existe trechos que para alguns podem ser interpretados por incitar a violencia, mais nem tudo nele transmite esse tipo de pensamento pois existe trechos falando sobre a paz, os radicais extremistas são bastantes violentos, mais tambem em outras religioes como o judaismo e o cristianismo possuem trechos dessa magnetude tanto no Torá como na Biblia, mais todos estao voltandos para o islamismo que estao se mostrando mais agressivos do imaginava. No islamismo alem de tudo isso em questao do que se fala no livro sagrado tambem existe o jihad que é confundido por muitos islamicos como guerra santa, que significa seguir o caminho de Deus com determinaçao, mais possuem algumas pessoas que sao dessa religiao que entendem o jihad de maneira revoltada e agressiva como eu tinha dito no inicio, mais por enquanto sao todos uma minoria que hoje esta ficando sem limites querendo impor sua religao, regras e pensamentos que devem todos a se converter ao islamismo ou morrer.
ResponderExcluirAluna: Tamara Raiza da Silva Costa Nº 38 Sala: 13
A figura da mulher que era vista na Idade Media sem muita importancia, passou a ser algo extremamente importante na sociedade atual, onde cada vez vem realizando o seu papel de maneira arnua nessa sociedade que é ainda muito machista e preconceituosa. Com o tempo a mulher em sua luta incansavel pelos os seus direitos vem cada vez mais conseguir o seu espaço, deixando de lado aquela velha imagem de simples donas de casa e passando a ter o direito de trabalhar ate mesmo em cargos que antigamente so podia homens e passando a ser menos submissas aos seus maridos. Apesar de uma grande presença, ainda existe muita desigualdade pelo fato de serem mulheres e consideradas como sexo fragil, elas estao tanto trabalhando como sendo excelentes donas de casa e maes, sem falar que muitas vezes trocam ate mesmo de papel com os seus maridos, por essa simples ideia de desigualdade a mulher era vista apenas para ter filhos e casarem, assim cresceu a vontade de lutar pelos os seus direitos e ter uma melhor condiçao de vida, a primeira foi a fazer isso foi Joana D'Arc... Desde entao as mulheres nao param de lutar pelos os seus direitos e espaço igualmente aos homens perante a sociedade, o papel da mulher na vem se tornando cada vez maior e melhor, mais ainda existem muitos desafios a serem enfrentados.
ResponderExcluirAluna: Tamara Raiza da Silva Costa Nº 38 Sala: 13
gente desculpa eu fiz comentario no errado foi sem querer
ExcluirÉ fato: há muito mais terroristas muçulmanos em atividade no mundo que cristãos ou judeus dispostos a matar em nome de Deus. Também é verdade que certos trechos do Alcorão, o livro sagrado do Islã, parecem um convite à intolerância - dependendo da interpretação que se faça. Mas nada disso permite a quem quer que seja afirmar que o islamismo é um uma religião mais chegada à violência que as outras.
ResponderExcluirFundamentalistas sanguinários nunca foram uma exclusividade do mundo islâmico. Nas Cruzadas e na Inquisição, por exemplo, judeus e muçulmanos sentiram o fio das espadas cristãs ou arderam na fogueira simplesmente porque professavam outra crença. Quanto aos trechos do Alcorão que supostamente incitam a violência, não há como negar: alguns são bastante violentos. Mas a Bíblia e a Torá também os têm, e nem por isso cristianismo e judaísmo são apontados como religiões propensas ao quebra-quebra.
Aluna: Carla Daniele Rodrigues de Oliveira Nº 08
Sala: 13
O islamismo é visto pelos olhos da sociedade mundial algo que esta relacionado ao terrorismo, pela pratica dos seus executores que utilizam em nome da religião para prática do mal. Exemplos disso, foi os ataques as torres gêmeas em Nova Iorque, em 11 de setembro, praticado pelo executor Osama bin Laden. O fato é que muito desses terroristas interpretam a escrituras dos livros sagrados a sua maneira e fazem isso para uso do mal. Essa ação leva a sociedade mundial interpretar o povo islâmico como sendo terroristas. Que temos observado é que muitas dessas guerras pelo mundo são levados em nome da religião desde antiguidade até a atualidade, algo que não justifica a violência pelo mundo.
ResponderExcluirAluno: Josue Pereira Melo e Silva ,Sala: 07, Turno: Noite.
Não podemos considerar qualquer religião, grupo, igreja ou templo, como violentos. A verdade é que em todo ensinamento,ideologia politica/religiosa existem trechos que parecem um convite a intolerância, como no caso do Alcorão, o livro sagrado do islã, contudo, o que devemos levar em conta é como esses ensinamentos essas ideologias politicas/ religiosas são divulagadas a esse segmento, a esse povo, como os que seguem o islamismo e não criar um racismo, um repúdio a todos os seguidores,pois é nesse ponto que podem se formar grupos com Al-Qaeda e Hamas, que por ¨fanatismo¨, falta de sensibilidade aos ensinamentos,às ideologias politicas/religiosa, que causam grandes transtornos a humanidade e macham de forma negativa perante a quase todo mundo a sua religião o seu povo.
ResponderExcluirAluna: Girleide Barros, Sala: 07, Turno: noite, Número: 29.
As religiões judaísmo e muçulmana são vista como religião violenta por causa do fanatismo por parte dos seguidores do seus lideres que termina insultando a violência entre os muçulmano e judeus, chegando a causar guerra deixando assim os seus países destruído. Muitos inocentes pagão um preço alto com a própia vida e assim sempre são visto como países sangrento.
ResponderExcluirALUNO: João Carlos de Sousa Osório Lopes. SALA:13
Sertamente os islamistas não tem uma palavrinha que existe "respeito"pós se tivessem não andariam matando cristãos ou outras pessoas que são de religião diferente ou que profesao o nome de Deus, vivemos num mundo tão nojento que não podemos nem mais pregar a libertação, não podemos mais fazer ação social para arrecardarmos fundos para pessoas que necessitam de ajuda. Eu como cristão não me calarei de pregar a verdade do evangelho que liberta que cura que transforma que muda radicalmente vidas, certo que várias religiões exploram os fies de uma forma extremamente feia mas sabemos que lutam em prol de um mundo mais livre cheio de imundices e falcatruas.Nosso ponto, naturalmente, não deve ser tomado para sugerir que todos os Muçulmanos fiéis e devotos devem tornar-se violentos a fim de serem fiéis aos ensinamentos do Islã. Nós não hesitaremos em dizer que a grande maioria do mundo Muçulmano condena os atos de terror e violência. Sala 13 antonio Felipe,N 04
ResponderExcluirA crença islâmica incita sim a violencia,pelo fatobda má interpretação de suas regras, podemos perceber a quantidade de cristãos que sofrem no mundo por nao aceitarem essa crença. Para eles a única crença que vale é o isla, eles nao aceitam pessoas de outras crenças .
ResponderExcluirJorgyanny Gleycy Vieira Augusto
Sala 07
É apesar de vários fatores políticos, pontos socioeconômicos e culturais têm contribuído significativamente para o aumento da violência e do terrorismo no Islã (Islam) contemporâneo fundamentalista, e não podemos ignorar a dimensão religiosa da violência que voltará ao coração e à origem do Islã . Os Muçulmanos que cometem atos de violência e terror em nome de Deus, podem encontrar uma grande justificativa para suas ações com base nos ensinamentos do Alcorão e nos ditos e exemplos do profeta Mohamed (Muhammad, Maomé). Não deve sugerir que todos os Muçulmanos fiéis e devotos devem tornar-se violentos a fim de serem fiéis aos ensinamentos do Islã. Não hesita em dizer que a grande maioria do mundo Muçulmano condena os atos de terror e violência. Existem muitas escolas de pensamento no Islã com interpretações diversas e, muitas vezes conflitantes com o Alcorão.
ResponderExcluirAluno: Joaquim Dantas Silva Nº 15 Sala 13
Bem, Professor Independente de crenca religiosa,todos deveriam respeitar os mulcomanos, pois trata-se de um povo irmao. As principais religioes do mundo(islamismo,judaismo e cristianismo) tem por base o monoteismo,e,ao contrario do que muitos pensam,o Isla prega o amor ao proximo e a crenca alheia. O que existe sao grupos radicais que consideram a sua religiao melhor que a dos outros,e se acham \\'instrumentos da justica divina\\'para praticar as suas sandices(o que nao difere das outras religiões). Com isso eles usam o islamismo para justificar suas atrocidades em nome da religião.
ResponderExcluirSuelen santos de Oliveira n. 46 sala 13
O Islamismo, hoje representa uma religião muita poderosa no mundo, cresce assustadoramente é muita rigorosa onde os infiéis devem ser mortos, eles acreditam que matando os que não proferem à sua fé estão fazendo um trabalho para Deus (inclusive os cristãos e judeus)
ResponderExcluirEles declara essa guerra para fazer uma comoção mundial afim de implantar o Islamismo no mundo todo,isso é, violência sim.
A Palavra de Deus diz, (Zacarias 4:6 pb)
Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espirito, diz o SENHOR dos Exércitos.
Nome: Maria de Deus Costa Almeida Nº 43 Sala 07
Entretanto conforme os ensinamentos maus enterpretado ha de acontecer esses conflitos.pois tiradtirado apenas de treços não se dá todo o ensinamento d- a história.e Que se de conhecer todo o contexto e obtê o melhor conhecimento na hors de ensinar.
ResponderExcluirJosenal Cardoso .
Sim, acredito que o Islamismo é uma religião violenta e perigosa. Entendemos que essa religiosidade ultrapassa a questão de liberdade de fé e traz o perigo do terrorismo ideológico em qualquer Nação aonde esse conceito de crença é implementado
ResponderExcluirzenobio sala 8 nº 48
sim, O Alcorão é um amaranhado de contradições, ora prega a paz ora prega a guerra.
ResponderExcluirO fato é que o alcorão e outras literaturas islâmicas consideradas como sagradas por eles pregam o Jihad (Guerra Santa); onde os povos conquistados devem se converter ao islamismo ou morrer; onde o islamismo deve conquistar todos os países do mundo e depois converter todos a Allah; onde pode até haver outras religiões, mas desde que sejam minorias sob o controle do islam e onde sejam considerados cidadães de segunda classe; onde não haja poder civil algum, somente o poder do clero; onde não haja constituição alguma, somente o Alcorão.... E assim por diante.. JARDENE SILVA Numero 33 SALA 07
sim e não; Independente de crença religiosa,todos deveriam respeitar os muçulmanos, pois trata-se de um povo irmão. As principais religiões do mundo(islamismo,judaísmo e cristianismo) tem por base o monoteísmo,e,ao contrario do que muitos pensam,o Islã apregoa o amor ao próximo e a crença alheia. O que existe são grupos radicais que consideram a sua religião melhor que a dos outros,e se acham instrumentos da justiça divina para praticar as suas sandices(o que não difere das outras religiões) DIEGO MORAIS numero 15 sala 07
ResponderExcluirMuito bem de certa forma o islã incita a violência por algumas passagens que existe no seu livro sagrado faz com vejamos isso, para alguns islâmicos isso é levado ao pé da letra, mais nem tudo lá é guerra também fala de paz. Além disso tem o jihad que se fala da guerra santa, mais como sempre tem aqueles extremistas radicais venham a entender ele de uma maneira mais dura e firme que tem que seguir os ensinamentos a todo custo simplesmente de uma maneira mais sem limites e violenta. Vemos pelos os jornais a maneira brutal que eles estão praticando os seus atos de intolerância... E para eles todos tem que se converter a sua religião ou morrer e isso uma hora tem que acabar antes que seja tarde demais. Pois todos os dias é um caso diferente de matança e violência generalizada.
ResponderExcluirAluna: Raquel Feitosa Sala: 13
https://www.youtube.com/watch?v=0uqcKW50Y0E
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